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Expansão do crédito estimula o investimento em imóveis em São Paulo

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Mercado mantém as boas expectativas em 2023 e aposta em crescimento ainda maior do volume de crédito imobiliário e queda das taxas de juros

O mercado imobiliário entrou em 2023 na expectativa do que a economia poderia oferecer ainda que as perspectivas fossem boas. Com a projeção da queda dos juros e da entrega de muitas unidades gerou ma ansiedade que, aos poucos, vai se confirmando.

 

Se os bancos privados ainda analisam o cenário, a Caixa toma a frente do impulso do mercado e mantém a a política de aumentar em 10% o volume de recursos destinados à concessão de crédito imobiliário, algo que ocorreu em 2021 e também em 2022. 

Segundo uma estimativa da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o PIB da construção civil cresceu cerca de 6% no ano passado, após expansão de 9,7% em 2021 - um resultado expressivo puxado justamente pelas políticas designadas pelos bancos públicos.

A originação de crédito imobiliário somou R$ 180 bilhões em 2022, um valor expressivo que anima os especialistas do mercado. 

Para eles, é possível que esse valor tenha crescimento neste ano, contribuindo para que mais imóveis sejam financiados e, com isso, tornando o mercado mais dinâmico e prelos e taxas de juros mais atraentes.

Boa parte do crescimento do setor neste ano seja pautado pelo investimento governamental com taxas de juros subsidiadas – inclusive por meio da Caixa Econômica.

Como tem acontecido nos últimos meses, a Vila Madalena rivaliza com a Vila Mariana em número de lançamento e vendas de unidades. São os bairros mais desejados e procurados de São Paulo, acentuando a transformação urbana promovida pelo mercado imobiliário.

 

A valorização do metro quadrado e os avanços nos equipamentos públicos da região para receber nova leva de moradores tornam a Vila Madalena e regiões adjacentes, como Vila Romana, Sumaré e Sumarezinho,  como as áreas mais indicadas para investimento imobiliário em São Paulo.